CIENTIFICISMO + LIRISMO

Mas a vida é tão maior que as palavras...

"(...)quando o acontecimento não cabe nas palavras, eu costumo usar as palavras, ao contrário, para caberem no acontecimento. Não é a mesma coisa, né, mas quase serve."

(Thami)

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Trabalho



Santo dia do trabalho, em que, em forma de celebração, ninguém trabalha.

A não ser eu: para homenagear de maneira digna este dia, passarei-o estudando.

lol

terça-feira, 29 de abril de 2008

Abraço

Via um verde esverdeado gramado, que se estendia infinitamente, com algumas magistrais árvores e ondas, por entre as quais figuras graciosas brincavam, nadando no amarelo-ouro dos raios de um magnífico Sol, que dançava à beleza das pinturas desenhadas por uma estupefante tempestade de relâmpagos no céu.

Nesse lugar, o ar era viscoso, os raios do Sol eram densos. Um ar morno, macio, sedoso, que passava por mim, oprimia-me, a princípio, o peito, mas fazia-me sentir bem; uma energia agradável tornava-o aconchegante, acolhedor.

Nesse lugar, todos as sensações eram uma só, unidas ao sentimentos, diluídos nos raios amarelo-ouro do Sol.

Nesse lugar, o chão era de tal forma macio que era como estar sobre a água, ou mesmo sobre o ar.

Nesse lugar, não havia sons, embora tudo soasse como sinestésicas sinfonias.

Nesse lugar, alguma magia ou concussão desapareceu com todos os meus problemas. Não consegui lembrar de nenhum, nem de nada de ruim, o que seria preocupante, não fosse tão bom.

Nesse lugar, não sentia meu coração no peito; sentia-o fora de mim, em tudo aquilo que ali era. Sentia-o, também, diferente, maior, melhor, mais quente, mais coração.

Nesse lugar, o tempo era curioso. Não parecia seguir, mas também não parecia parar; movia-se de forma aleatória - ia, voltava, parava, pulava, rolava, deitava, espalhava-se...

Nesse lugar, estava sozinho e não me sentia só. Porque, nesse lugar, eu estava e não estava: eu era esse lugar, e, ainda assim, esse lugar me fazia companhia.

Com os olhos fechados, via uma daquelas imagens tipo landscape: um verde esverdeado gramado, que se estendia infinitamente, com algumas magistrais árvores e ondas, por entre as quais figuras graciosas brincavam, nadando no amarelo-ouro dos raios de um magnífico Sol, que dançava à beleza das pinturas desenhadas por uma estupefante tempestade de relâmpagos no céu.

Com os olhos abertos, vi o abraço romper-se, e aquela imagem afastar-se rapidamente de meus olhos. Senti o peito apertar.

Ao apertar o coração, abriram-se seus olhos; pude então voltar a estar lá, naquele lugar; pude voltar a sê-lo.

Com o coração e os olhos abertos, continuei a andar e a conversar com ela.


[ Senti-me muito bem, porque, além de tudo, momentos assim andam raros. Qualquer abraço de verdade é assim. O problema é encontrar abraços de verdade. Abraço de verdade... é aquele apertado., que encaixa., sem pressa de separar. como se as duas almas aproximassem-se o máximo uma da outra, elas mesmas tentando abraçar-se. É difícil encontrar isso... ]

Só na valsa

Dando uma vasculhada pelo arquivo do blog, pra catar meus favoritos pra mostrar pra Cida - se ela estiver lendo, oooooooooi Cidaaa! -, vi este post aqui e achei que valia desenterrá-lo e plantá-lo de novo aqui em cima.

Êi-lo, pois:

Curioso o tanto de coisa que tirei a partir da aula de História hoje (como eu tava com saudade das aulas de Ivaninha! haha ^^ )...

Pra começar, me surpreendi exatamente com isso - como eu gosto das aulas de História. Passei o resto da manhã (a aula foi no 5º horário) e uma boa parte da tarde pensando nisso... E acabei percebendo que, como já me foi dito, isso é coisa minha, característica minha... gostar das coisas.

Tomando meu banho de princesa agora de tarde, ouvindo Lenine, fiquei meio vegetativo debaixo do chuveiro - que nem os monges que ficam meditando debaixo das cachoeiras ;p - quando tocou Paciência. Olha a letra, pra eu poder explicar o porquê desse "baque meditativo".

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma,
até quando o corpo pede um pouco mais de alma,
a vida não pára.

Enquanto o tempo acelera e pede pressa,
eu me recuso, faço hora, vou na valsa...
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo espera a cura do mal
e a loucura finge que isso tudo é normal,
eu finjo ter paciência.

E o mundo vai girando cada vez mais veloz.
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
um pouco mais de paciência.

Será que é tempo que lhe falta pra perceber?
Será que temos esse tempo pra perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara... tão rara...

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma,
até quando o corpo pede um pouco mais de alma,
eu sei... a vida não pára... a vida não pára, não...

Será que é tempo que lhe falta pra perceber?
Será que temos esse tempo pra perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara... tão rara...

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma,
até quando o corpo pede um pouco mais de alma,
eu sei... a vida é tão rara... a vida não pára, não...
A vida é tão rara...
A vida é tão rara...



Enquanto o tempo acelera e pede pressa, eu me recuso, faço hora, vou na valsa... A vida é tão rara...

Esse trecho, ou melhor, essa idéia não me sai da cabeça agora.

O tempo não vai me impedir de curtir minhas aulinhas de História (metonimicamente falando ;p ).

Continuo querendo tê-lo - o tempo - como amigo. Por isso não vou ficar brigando com ele só porque ele fica querendo correr.

Só vou fazer hora com a cara dele, enrolar um pouquinho, e vou valsando pelos dias afora...


...porque a vida é rara demais e eu quero dar a ela a atenção que ela merece e aproveitá-la direito.

;)
(A história do baque meditativo causado pela aula de história... bem... Dessa vez o baque foi causado pelo baque causado pela aula de história, àquela época. ;P )

sexta-feira, 25 de abril de 2008

\_m_/

A aurora polar terrestre - em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal, nome batizado por Galileu Galilei, em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes - é causada por elétrons de energia de 1 a 15 keV, além de prótons e partículas alfa; a luz é produzida quando eles colidem com átomos da atmosfera do planeta, predominantemente oxigênio e nitrogênio. Cada colisão emite parte da energia da partícula para o átomo que é atingido, um processo de ionização, dissociação e excitação de partículas. Quando ocorre ionização, elétrons são despejados do átomo, os quais carregam energia e criam um efeito dominó de ionização em outros átomos. A excitação resulta em emissão, levando o átomo a estados instáveis, sendo que estes emitem luz em freqüências específicas enquanto se estabilizam. Tal processo, que é essencial para a formação da ionosfera terrestre, é comparável ao de uma tela de televisão, no qual elétrons atingem uma superfície de fósforo, alterando o nível de energia das moléculas e resultando na emissão de luz.

De modo geral, o efeito luminoso é dominado pela emissão de átomos de oxigênio em altas camadas atmosféricas (em torno de 200 km de altitude), o que produz a tonalidade verde. Quando a tempestade é forte, camadas mais baixas da atmosfera são atingidas pelo vento solar (em torno de 100 km de altitude), produzindo a tonalidade vermelho escura pela emissão de átomos de nitrogênio (predominante) e oxigênio. Átomos de oxigênio emitem tonalidades de cores bastante variadas, mas as predominantes são o vermelho e o verde. O fenômeno também pode ser observado com uma iluminação ultravioleta, violeta ou azul, originada de átomos de nitrogênio.


Já provou aquela música...?, com aquele gostinho...?, gostinho perfumado, com cheirinho bom..., cheirinho de sonho, daquela paisagem liiinda..., sabe...? Aquela música com gostinho de perfume de sonho... Já provou?

Aquele gostinho que fica na cabeça, que derrama pela mente, escorre e mistura com a memória... e dá aquele aromazinho adocicado de nostalgia...

E o aroma gela a barriga, dá aquele friozinho... e esquenta um calorzinho lá no fundo do coração... tão lá no fundo que dá um pouco de vertigem, se ficar olhando pra ele...

E a mente evaporando e condensando ao mesmo tempo, quente e fria, doce e azeda, macia e dura, cheirando a rosa e a fumaça, linda e... e linda.

O conceito de sinestesia vem a calhar: fusão de sentidos, o doce e o perfume de belezas que soam como músicas sedosas. A capacidade da música de transcender físico e chegar a um outro plano...
A capacidade dos besouros de serem besouros. A união de quatro pessoas “quaisquer” tem a capacidade de criar uma nova definição de beleza, e assumir um patamar único, inatingível. A capacidade dos besouros de serem besouros.
.




Todos os povos primitivos de grande espiritualidade e superstição possuíam a noção de uma força fluída invisível que preenche a natureza e anima os seres vivos, estando ligada diretamente à qualidade da saúde e entrando no corpo pela respiração. Em resumo, atribuíam ao ar a fonte da vida e da saúde. Cada cultura deu-lhe um nome: Qi na China, Ki no Japão, Prana/ Shakti/ Kundalini na Índia, Ti no Havaí, Mana na Oceania, Aither (éter) e Pneuma na Grécia, Aether (éter), Aura e Spiritus (espírito) em Roma. Com o passar do tempo foram criados mais nomes: Quintessência, Vril, Força Ódica, Orgone, Bioplasma, Telesma, Baraka, Magnetismo Animal, Força Vital, Fogo Cósmico, Fogo da Serpente, o Dragão da Terra, a Força. Praticamente todas as doutrinas de artes marciais, de esoterismo e de filosofia e metafísica baseadas no Taoismo apresentam esse conceito de energia espiritual, ou Ki.

Um atributo importante da Ki, já mencionado, é que ela responde a pensamentos e sentimentos. A força do fluxo de Ki sobre um organismo é diretamente proporcional à qualidade dos pensamentos e sentimentos do indivíduo. São nossos pensamentos e sentimentos negativos que causam interrupções no fluxo de Ki. Os locais onde pensamentos e sentimentos negativos se concentram é onde o fluxo de Ki se restringe. Nesses pontos o organismo funciona mal e podem surgir doenças. Mesmo a medicina ocidental moderna reconhece a influência da mente sobre a condição orgânica e muitos médicos ocidentais apontam 98% das doenças como conseqüência direta ou indireta do estado de espírito do doente.

Deve ser compreendido que a mente não existe apenas no cérebro; este é apenas seu centro funcional, mas o sistema nervoso estende a consciência e subconsciência a cada órgão e tecido do corpo. Ademais, a parapsicologia sabe que a mente se estende num sutil campo de energia de cerca de 60 a 90 centímetros chamado Aura. Por causa disso, não se pode analisar separadamente a mente do corpo, já que estão tão ligados. Tal como o estado da mente é influenciado pelo estado do corpo, este é influenciado pelo estado de espírito. Isso são fatos; se são conseqüências da Ki é uma questão de crença.

A descarga atmosférica, popularmente conhecida como raio, faísca ou corisco, é um fenômeno natural que ocorre em todas as regiões da terra.

O raio é um tipo de eletricidade natural; quando ocorre uma descarga atmosférica temos um fenômeno de rara beleza, apesar dos perigos e acidentes que o mesmo pode provocar.

O raio é identificado por duas características principais: o trovão, que é o som provocado pela expansão do ar aquecido pelo raio; e o relâmpago, que é a intensa luminosidade que aparece no caminho por onde o raio passou.

Os raios ocorrem porque as nuvens se carregam eletricamente. É como se tivéssemos uma grande bateria com um pólo ligado na nuvem e outro pólo ligado na terra. A "voltagem" dessa bateria fica aplicada entre a nuvem e a terra. Se ligarmos um fio entre a nuvem e a terra daremos um curto-circuito na bateria e passará uma grande corrente elétrica pelo fio. O raio é este fio que liga a nuvem à terra. Em condições normais, o ar é um bom isolante de eletricidade. Quando temos uma nuvem carregada, o ar entre a nuvem e a terra começa a conduzir eletricidade porque a "voltagem" existente entre a nuvem e a terra é muito alta: vários milhões de volts (a "voltagem" das tomadas é de 110 ou 220 volts). O raio provoca o curto-circuito da nuvem para a terra e pelo caminho formado pelo raio passa uma corrente elétrica de milhares de ampéres. Um raio fraco tem corrente de cerca de 2.000 A, um raio médio de 30.000 A e os raios mais fortes tem correntes de mais de 100.000 A (um chuveiro tem corrente de 30 A). Apesar das correntes dos raios serem muito elevadas, elas circulam durante um tempo muito curto (geralmente o raio dura menos de um segundo). Os raios podem sair da nuvem para a terra, da terra para a nuvem ou então sair da nuvem e da terra e se encontrar no meio do caminho.

No mundo todo ocorrem cerca de 360.000 raios por hora (100 raios por segundo). O Brasil é um dos países do mundo onde caem mais raios. No estado de Minas Gerais, onde foram feitas medições precisas do número de raios que caem na terra, temos perto de 8 raios por quilômetro quadrado por ano.



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Ah, que saudade de um abraço... ;]

sábado, 19 de abril de 2008

Ahhl, I chose that song because...

Já aconteceu com vocês de vocês estarem vendo algum programa e ficarem se imaginando no programa, o que vocês fariam se estivessem lá...? Claro que já, né.

Bom, aconteceu quando eu tava vendo American Idol hoje à tarde (sempre acontece, na verdade :p ). Essa semana, o pessoal tinha que escolher músicas com mensagens positivas, de superação, de vida... porque era uma edição especial do Idol Gets Back (coisinha do show lá que arrecada dinheiro pra ajudar o povo da África). Aí, todo mundo, antes de cantar, explicava porque que tinha escolhido a música que escolheu.

Well, eu comecei, como de costume, a me imaginar lá.

Ahn, eu vou cantar Get Rhythm, do Johnny Cash. Eu escolhi essa música porque eu acho bacana a mensagem que ela tem, uma coisa assim pra cima, pro bem, sabe... A música fala do poder da música. E do poder do que a gente pensa - no caso, positvamente. Ela fala sobre otimismo... Tipo: não importa o qüão baixo, o qüão mal você esteja, sempre, sempre haverá felicidade, em algum lugar ali, pra ser encontrada. E, se você conseguir dar um jeito de encontrar essa felicidade, fica muito mais fácil superar qualquer dificuldade, qualquer prova.



(E eu achei essa versão do Martin Del Ray bem legalzinha ^^ )

Now, let's hear from the judges.

^.^'

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Haven't you ever heard of the healing power of laughter?

;D

Poética

Estou farto do lirismo comedido
Do lirismo bem comportado
Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao Sr. diretor.
Estou farto do lirismo que pára e vai averiguar no dicionárioo cunho vernáculo de um vocábulo.
Abaixo os puristas
Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais
Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção
Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis
Estou farto do lirismo namorador
Político
Raquítico
Sifilítico
De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo
De resto não é lirismo
Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante exemplar com cem modelos de cartas e as diferentes maneiras de agradar às mulheres, etc




Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare


— Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.


[ Manuel Bandeira ]




Não sou muito dado a musas inspiradoras ou coisas do tipo. Mas, sempre que algum tipo de literatura ou qualquer arte que seja perpassa por minha mente, não consigo deixar de ver nesse poema uma perfeita definição do que é arte pra mim. E, também, quando minhas vontades de escrever e minhas faltas de "material" pra escrever coincidem, costumo recorrer a ele, buscando inspiração ou orientação. (Não costuma adiantar de muita coisa, mas enfim... :p )

quarta-feira, 16 de abril de 2008

CONSCIÊNCIA CIDADÃ

O voto é o ápice do exercício da cidadania no regime democrático. Através desse direito, podemos escolher nossos representantes e, assim, pôr em prática o “governo do povo, pelo povo e para o povo”, como idealizou Abraham Lincoln, um dos maiores políticos da história e fundador do constitucionalismo estadunidense. Tal exercício, no entanto, só pode ser alcançado mediante consciência ao fazer-se as escolhas.


Consciência, como consta no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, é o "entendimento acerca de ou interesse por determinado tema ou idéia", de modo que pressupõe um conhecimento acerca daquele determinado tema ou idéia. No caso da cidadania, esse conhecimento é trabalho de um processo de formação e educação do indivíduo, que se inicia ainda na infância e resulta na possibilidade do exercício da cidadania pelo mesmo.


Obrigar alguém a exercer um direito é, no mínimo, paradoxal. A obrigatoriedade do voto é resultado da falta de consciência da população de forma geral, que não consegue enxergar o direito de votar como um mecanismo fundamental no exercício da sua cidadania e na construção de um governo bom. A opção por votar ou não, conferida pela Constituição aos jovens entre dezesseis e dezessete anos de idade, é a expressão mais legitima da cidadania.


Dados estatísticos da Justiça Eleitoral mostram que o número de eleitores nessa faixa etária caiu quase à metade entre 1992 e 2007, indício de que o processo de formação e educação do jovem brasileiro deixa muito a desejar. Esse é somente mais um dentre muitos elementos – como o estado patético das escolas públicas nacionais e o relatório divulgado, em janeiro deste ano, pela Campanha Global pela Educação, o qual traz o Brasil em 16º lugar no ranking dos avanços para cumprir as metas do programa Educação para Todos (EPT) – que mostram a precariedade da educação no Brasil.


A obrigatoriedade do voto não é uma solução para essa questão. Aqueles que não votaram, quando tiveram a opção, ao se verem obrigados a votar, o farão de forma displicente, de má vontade, sem nenhuma consciência do papel que (não) estão desempenhando. A resposta está na disponibilização de recursos que possibilitem a construção dessa consciência, que não só levará os jovens a votar por vontade própria e de maneira consciente, como, no futuro, estenderá essa realidade a toda a sociedade. O voto é um direito, não pode, portanto, ser tratado como um dever; o único ente com a responsabilidade de obrigar um indivíduo a votar é sua consciência.

Swallowed in the sea

Coldplay



And I could write it down, or spread it all around, get lost, and then get found, or swallowed in the sea

domingo, 13 de abril de 2008

Imagine



Imagined all that?

Then let's bring it on, bitches!

haha ;P

(sem ofensas :p )