CIENTIFICISMO + LIRISMO

Mas a vida é tão maior que as palavras...

"(...)quando o acontecimento não cabe nas palavras, eu costumo usar as palavras, ao contrário, para caberem no acontecimento. Não é a mesma coisa, né, mas quase serve."

(Thami)

sexta-feira, 25 de abril de 2008

\_m_/

A aurora polar terrestre - em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal, nome batizado por Galileu Galilei, em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes - é causada por elétrons de energia de 1 a 15 keV, além de prótons e partículas alfa; a luz é produzida quando eles colidem com átomos da atmosfera do planeta, predominantemente oxigênio e nitrogênio. Cada colisão emite parte da energia da partícula para o átomo que é atingido, um processo de ionização, dissociação e excitação de partículas. Quando ocorre ionização, elétrons são despejados do átomo, os quais carregam energia e criam um efeito dominó de ionização em outros átomos. A excitação resulta em emissão, levando o átomo a estados instáveis, sendo que estes emitem luz em freqüências específicas enquanto se estabilizam. Tal processo, que é essencial para a formação da ionosfera terrestre, é comparável ao de uma tela de televisão, no qual elétrons atingem uma superfície de fósforo, alterando o nível de energia das moléculas e resultando na emissão de luz.

De modo geral, o efeito luminoso é dominado pela emissão de átomos de oxigênio em altas camadas atmosféricas (em torno de 200 km de altitude), o que produz a tonalidade verde. Quando a tempestade é forte, camadas mais baixas da atmosfera são atingidas pelo vento solar (em torno de 100 km de altitude), produzindo a tonalidade vermelho escura pela emissão de átomos de nitrogênio (predominante) e oxigênio. Átomos de oxigênio emitem tonalidades de cores bastante variadas, mas as predominantes são o vermelho e o verde. O fenômeno também pode ser observado com uma iluminação ultravioleta, violeta ou azul, originada de átomos de nitrogênio.


Já provou aquela música...?, com aquele gostinho...?, gostinho perfumado, com cheirinho bom..., cheirinho de sonho, daquela paisagem liiinda..., sabe...? Aquela música com gostinho de perfume de sonho... Já provou?

Aquele gostinho que fica na cabeça, que derrama pela mente, escorre e mistura com a memória... e dá aquele aromazinho adocicado de nostalgia...

E o aroma gela a barriga, dá aquele friozinho... e esquenta um calorzinho lá no fundo do coração... tão lá no fundo que dá um pouco de vertigem, se ficar olhando pra ele...

E a mente evaporando e condensando ao mesmo tempo, quente e fria, doce e azeda, macia e dura, cheirando a rosa e a fumaça, linda e... e linda.

O conceito de sinestesia vem a calhar: fusão de sentidos, o doce e o perfume de belezas que soam como músicas sedosas. A capacidade da música de transcender físico e chegar a um outro plano...
A capacidade dos besouros de serem besouros. A união de quatro pessoas “quaisquer” tem a capacidade de criar uma nova definição de beleza, e assumir um patamar único, inatingível. A capacidade dos besouros de serem besouros.
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Todos os povos primitivos de grande espiritualidade e superstição possuíam a noção de uma força fluída invisível que preenche a natureza e anima os seres vivos, estando ligada diretamente à qualidade da saúde e entrando no corpo pela respiração. Em resumo, atribuíam ao ar a fonte da vida e da saúde. Cada cultura deu-lhe um nome: Qi na China, Ki no Japão, Prana/ Shakti/ Kundalini na Índia, Ti no Havaí, Mana na Oceania, Aither (éter) e Pneuma na Grécia, Aether (éter), Aura e Spiritus (espírito) em Roma. Com o passar do tempo foram criados mais nomes: Quintessência, Vril, Força Ódica, Orgone, Bioplasma, Telesma, Baraka, Magnetismo Animal, Força Vital, Fogo Cósmico, Fogo da Serpente, o Dragão da Terra, a Força. Praticamente todas as doutrinas de artes marciais, de esoterismo e de filosofia e metafísica baseadas no Taoismo apresentam esse conceito de energia espiritual, ou Ki.

Um atributo importante da Ki, já mencionado, é que ela responde a pensamentos e sentimentos. A força do fluxo de Ki sobre um organismo é diretamente proporcional à qualidade dos pensamentos e sentimentos do indivíduo. São nossos pensamentos e sentimentos negativos que causam interrupções no fluxo de Ki. Os locais onde pensamentos e sentimentos negativos se concentram é onde o fluxo de Ki se restringe. Nesses pontos o organismo funciona mal e podem surgir doenças. Mesmo a medicina ocidental moderna reconhece a influência da mente sobre a condição orgânica e muitos médicos ocidentais apontam 98% das doenças como conseqüência direta ou indireta do estado de espírito do doente.

Deve ser compreendido que a mente não existe apenas no cérebro; este é apenas seu centro funcional, mas o sistema nervoso estende a consciência e subconsciência a cada órgão e tecido do corpo. Ademais, a parapsicologia sabe que a mente se estende num sutil campo de energia de cerca de 60 a 90 centímetros chamado Aura. Por causa disso, não se pode analisar separadamente a mente do corpo, já que estão tão ligados. Tal como o estado da mente é influenciado pelo estado do corpo, este é influenciado pelo estado de espírito. Isso são fatos; se são conseqüências da Ki é uma questão de crença.

A descarga atmosférica, popularmente conhecida como raio, faísca ou corisco, é um fenômeno natural que ocorre em todas as regiões da terra.

O raio é um tipo de eletricidade natural; quando ocorre uma descarga atmosférica temos um fenômeno de rara beleza, apesar dos perigos e acidentes que o mesmo pode provocar.

O raio é identificado por duas características principais: o trovão, que é o som provocado pela expansão do ar aquecido pelo raio; e o relâmpago, que é a intensa luminosidade que aparece no caminho por onde o raio passou.

Os raios ocorrem porque as nuvens se carregam eletricamente. É como se tivéssemos uma grande bateria com um pólo ligado na nuvem e outro pólo ligado na terra. A "voltagem" dessa bateria fica aplicada entre a nuvem e a terra. Se ligarmos um fio entre a nuvem e a terra daremos um curto-circuito na bateria e passará uma grande corrente elétrica pelo fio. O raio é este fio que liga a nuvem à terra. Em condições normais, o ar é um bom isolante de eletricidade. Quando temos uma nuvem carregada, o ar entre a nuvem e a terra começa a conduzir eletricidade porque a "voltagem" existente entre a nuvem e a terra é muito alta: vários milhões de volts (a "voltagem" das tomadas é de 110 ou 220 volts). O raio provoca o curto-circuito da nuvem para a terra e pelo caminho formado pelo raio passa uma corrente elétrica de milhares de ampéres. Um raio fraco tem corrente de cerca de 2.000 A, um raio médio de 30.000 A e os raios mais fortes tem correntes de mais de 100.000 A (um chuveiro tem corrente de 30 A). Apesar das correntes dos raios serem muito elevadas, elas circulam durante um tempo muito curto (geralmente o raio dura menos de um segundo). Os raios podem sair da nuvem para a terra, da terra para a nuvem ou então sair da nuvem e da terra e se encontrar no meio do caminho.

No mundo todo ocorrem cerca de 360.000 raios por hora (100 raios por segundo). O Brasil é um dos países do mundo onde caem mais raios. No estado de Minas Gerais, onde foram feitas medições precisas do número de raios que caem na terra, temos perto de 8 raios por quilômetro quadrado por ano.



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Ah, que saudade de um abraço... ;]

4 comentários:

Ana ® disse...

Caro colega blogueiro, muito legal seu blog!
[]

Marcolino disse...

Oh, thanks Ana! ^^

asadebaratatorta disse...

Continue assim, futuro físico. ;D

Marcolino disse...

=P

vlw

=P

na verdade, esse post aqui foi uma tentativa frustrada de fazer o que eu fiz no "Abraço" =P