Respondendo ao questionamento que eu fiz a mim mesmo no post Falando em dimensões, do dia 12 de julho deste ano, http://marcolinoo.blogspot.com/2008/07/falando-em-dimenses.html :
Há certos aspectos que compõem nosso "ser" que correspondem a uma parcela consideravelmente grande - aqueles pontos-chaves de nossa personalidade (ou outra palavra imprecisa que remeta a totalidade de quem nós somos). Mudar esses pontos significaria uma série de consequências diversificadas - como empurrar alguém no meio de uma multidão: o empurrão refletirá em diversas pessoas além da empurrada.
Retomando o enunciado da questão, assim me referi ao assunto:
Já enxerguei tal aspecto como sendo um indicador de progresso de minha parte... várias vezes. Assim como também já o vi, outras tantas vezes, como uma parcela da minha vida terrena material que eu simplesmente não trabalhei - o que me parece hora bom, hora ruim, dependendo fundamentalmente da minha auto-confiança.
(...)
Mas... e se for de fato algo importante, que irá me fazer falta... e eu descobrir isso do pior jeito?
Bom... Não posso dizer que sei se vai chover ou fazer sol. Não sei. Mas posso sim dizer, e digo, que não me importo mais. Espero, claro, que faça sol. Mas minha consciência não pesará, não me decepcionarei comigo mesmo, não lamentarei minhas escolhas caso chova.
Porque
mudar esse aspecto me mudaria. Não existiria a possibilidade de eu ser Eu se esse aspecto fosse any different. Não haveria como mudar esse aspecto sem mudar outros tantos, os quais eu, definitivamente, não quero mudar.
Eu poderia ser uma pessoa melhor (pra mim mesmo)? Não sei. Provavelmente sim.
Mas
como já disse antes
repito:
eu gosto de mim
ponto
2 comentários:
=*
Ainda passo por aqui de vez em quando, apesar dos trocentos trabalhos. ^^
Fiquei interessado numa coisa. Se vc tiver, um dia, vontade de escrever aqui no blog sobre a falta de tempo pra prosseguir com práticas que reafirmam "quem nós somos", me avisa!
=*
vou respirar esse ideário.
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