A ausência,
que faz acender a escuridão,
oprime e espreme o coração
e embaça de certa forma a essência,
desperta a solidão,
adormecida no colo da carência,
embalada pelos gentis carinhos da convivência,
em algum canto escuro do coração,
onde o espaço,
quem ocupa é o vazio,
e o vazio,
passo a passo, ganha espaço.
A ausência, a solidão e o vazio:
fosco traço
de um desenho de veracidade escaço,
de uma mente com nada com que se ocupar que não o vazio.
Preciso de algo com que ocupar minha mente.
que faz acender a escuridão,
oprime e espreme o coração
e embaça de certa forma a essência,
desperta a solidão,
adormecida no colo da carência,
embalada pelos gentis carinhos da convivência,
em algum canto escuro do coração,
onde o espaço,
quem ocupa é o vazio,
e o vazio,
passo a passo, ganha espaço.
A ausência, a solidão e o vazio:
fosco traço
de um desenho de veracidade escaço,
de uma mente com nada com que se ocupar que não o vazio.
Preciso de algo com que ocupar minha mente.
2 comentários:
Não sou muito de me aventurar no universo da poesia...
Mas saiu isso aí...
Ócio em excesso não faz lá muito bem pra minha cabeça não... Se não tenho com o que ocupá-la, vira uma bela anarquia aqui dentro... Começo a pensar demais, penso merda demais, acabo ficando meio depressivo até... =P
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