CIENTIFICISMO + LIRISMO

Mas a vida é tão maior que as palavras...

"(...)quando o acontecimento não cabe nas palavras, eu costumo usar as palavras, ao contrário, para caberem no acontecimento. Não é a mesma coisa, né, mas quase serve."

(Thami)

domingo, 28 de outubro de 2007

A boy named Sue

My daddy left home when I was three
And he didn't leave much to ma and me
Just this old guitar and an empty bottle of booze.
Now, I don't blame him cause he run and hid
But the meanest thing that he ever did
Was before he left, he went and named me "Sue."

Well, he must o' thought that is quite a joke
And it got a lot of laughs from a' lots of folk,
It seems I had to fight my whole life through.
Some gal would giggle and I'd get red
And some guy'd laugh and I'd bust his head,
I tell ya, life ain't easy for a boy named "Sue."

Well, I grew up quick and I grew up mean,
My fist got hard and my wits got keen,
I'd roam from town to town to hide my shame.
But I made a vow to the moon and stars
That I'd search the honky-tonks and bars
And kill that man who gave me that awful name.

Well, it was Gatlinburg in mid-July
And I just hit town and my throat was dry,
I thought I'd stop and have myself a brew.
At an old saloon on a street of mud,
There at a table, dealing stud,
Sat the dirty, mangy dog that named me "Sue."

Well, I knew that snake was my own sweet dad
From a worn-out picture that my mother'd had,
And I knew that scar on his cheek and his evil eye.
He was big and bent and gray and old,
And I looked at him and my blood ran cold
And I said: "My name is 'Sue!' How do you do!
Now your gonna die!!"

Well, I hit him hard right between the eyes
And he went down, but to my surprise,
He come up with a knife and cut off a piece of my ear.
But I busted a chair right across his teeth
And we crashed through the wall and into the street
Kicking and a' gouging in the mud and the blood and the beer.

I tell ya, I've fought tougher men
But I really can't remember when,
He kicked like a mule and he bit like a crocodile.
I heard him laugh and then I heard him cuss,
He went for his gun and I pulled mine first,
He stood there lookin' at me and I saw him smile.

And he said: "Son, this world is rough
And if a man's gonna make it, he's gotta be tough
And I knew I wouldn't be there to help ya along.
So I give ya that name and I said goodbye
I knew you'd have to get tough or die
And it's the name that helped to make you strong."

He said: "Now you just fought one hell of a fight
And I know you hate me, and you got the right
To kill me now, and I wouldn't blame you if you do.
But ya ought to thank me, before I die,
For the gravel in ya guts and the spit in ya eye
Cause I'm the son-of-a-bitch that named you "Sue.'"

I got all choked up and I threw down my gun
And I called him my pa, and he called me his son,
And I came away with a different point of view.
And I think about him, now and then,
Every time I try and every time I win,
And if I ever have a son, I think I'm gonna name him
Bill or George! Anything but Sue! I still hate that name!

sábado, 27 de outubro de 2007

O que realmente importa?

Faz uns cinco minutos que eu tô com a lapiseira na mão, olhando pr'esse papel... Me bateu uma vontade esquisita de escrever alguma coisa. Chega a ser uma necessidade. Necessidade, me parece agora, de provar a mim mesmo que eu ainda consigo escrever. Mas escrever coisas que prestem. Escrever de verdade... Escrever... Procure 'escrever' no dicionário de algum escritor. É isso que eu quero. Pra escrever é preciso ginga, jogo de cintura (ou de pulso), destreza com as palavras, intimidade com elas... é preciso criatividade, imaginação, peraltice, insight... é preciso sentimento, emoção, coração... é preciso gramática, regência, concordância, ponto, vírgula, estruturação, organização, ordem...

Muita coisa, né? Mas, ora, se essa não é a parte fácil...? Isso tudo aí é pra qualquer um... Mas escrever não é pra qualquer um. Porque escrever não é só isso. Na verdadet, escrever não é isso at all. Escrever é... escrever é escrever, ora bolas. Como explicar...? Escrever não é pegar um insight, fruto de um sentimento, e pô-lo num papel, com destreza, criatividade, fazendo um texto bonito e bem feito... Não. Não mesmo. Na verdade, o texto é um simples detalhe, uma mera formalidade no ato de escrever. Não. Escrever não é isso.

Escrever, escrever de verdade, é... é dar vasão à alma, é produzir algo que é parte de você, uma extensão do seu espírito. Quando se escreve, não se diz o que se sente; simples e puramente se sente. Tudo aquilo no primeiro parágrafo... escrever não é nada daquilo. Escrever é... escrever.

(Obs.: Desconsidera o título... Eu pretendia escrever sobre 'o que realmente importa na vida'. Mas acabei só escrevendo...)

terça-feira, 23 de outubro de 2007

And I think to myself...

...What a wonderful world!
Lindo lindo lindo! ;))



e



Have you ever seen the rain coming down on a sunny day?
Also beautiful! ;]

domingo, 21 de outubro de 2007

Aventura

Procuro uma coisa que não tem nome. Já a encontrei na água de algumas corredeiras, no topo e nas encostas de certas montanhas, nas nuvens de alguns ares, no mato fechado que guarda alguns vales. Já a encontrei várias e várias vezes - só não encontrei seu nome. Voltarei à água, ao ar, à terra, voltarei até descobrir.

Textinho escrito no vidro do meu perfume. ^^

PS: Kaiak Aventura. Por isso o título 'aventura'. =p

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Tin tin

Mais uma homenagenzinha: um brinde a esse mundo novo que eu descobri, um mundo tão fantástico que me deixa sem palavras. ^^

Tin tin!

SCDH - 8º MINI-ONU - 2007

The same in any language...

A brother is a brother, that's one thing I know ;)

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

:' )

Vou lhes confessar... o Toquinho tocando Aquarela a menos de 5 metros de mim... meu coração foi meio pequeno demais pra isso...

:)

Desculpa pela qualidade dos vídeos, mas era meu celular também né... ^^

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Actors Studio

Inside the Actors Studio é o programa mais antigo da rede de tv a cabo Bravo, dos Estados Unidos, já indicado ao Emmy e apresentado pelo poeta, ex-professor e atual reitor da Actors Studio Drama School, em New York, James Lipton. É visto em 79 milhões de lares americanos e em mais outros em mais de 125 países ao redor do mundo, inclusive aqui no meu. ;)~

O programa é um seminário feito para os estudantes da Actors Studio Drama School, como parte do curso. Desde sua estréia, em 1994, já teve mais de 200 convidados. É dividido em três partes: uma entrevista one-on-one conduzida por Lipton; a seguir, Lipton apresenta ao convidado um questionário, elaborado pelo jornalista francês Bernard Pivot; finalisando, Lipton deixa o convidado sozinho com os estudantes, para que estes façam perguntas ao convidado.

Já passaram pela poltrona do talk show figuraças como Antonio Banderas, Nicolas Cage, Francis Ford Copolla, Tom Cruise, Robert DeNiro, Tom Hanks, Johnny Depp, Anthony Hopkins, Angelina Jolie, Julia Roberts, Michele Pfeiffer, Martin Scorsese, Steven Spielberg, Sharon Stone, Meryl Streep, Bruce Willis......... Esses são só os que saltaram aos meus olhos enquanto eu os passava pela lista completa (http://en.wikipedia.org/wiki/Inside_the_Actors_Studio).

(Fonte: wikipedia. haha =P )


Bem, crionças... O programa é muuuuuito bom, interessante e divertido pra caramba, vale demais a pena assistir! (Ah, aqui no Brasil, passa no Multishow.)

Mas o que eu queria aproveitar aqui mesmo é o questionário. Ele é muito bacana, e tem uma abordagem super interessante. Gostaria de pedir a vocês, senhoras e senhores, que o respondessem com carinho, porque é bem bacana. ^^

Êi-lo:

1) What is your favorite word?
2) What is your least favorite word?
3) What turns you on?
4) What turns you off?
5) What sound or noise do you love?
6) What sound or noise do you hate?
7) What is your favorite curse word?
8) What profession, other than yours, would you like to attempt?
9) What profession would you definitely not like to participate in?
10) And, if Heaven exists, what would you like to hear God say when you arrive at the Pearly Gates?

terça-feira, 2 de outubro de 2007